quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Marcas de Nascença (birthmarks) (Iam Stevenson)

Evidências de Vidas Passadas

O Dr. Ian Stevenson (1918-2007) foi um psiquiatra que estudou exemplos muito fortes de crianças pequenas que recordam detalhes de suas vidas passadas. A maioria destas crianças vive na Índia, e alguns no Oriente Médio. Tais crianças, assim que começaram a articular as palavras, falaram a seus pais sobre a "outra família" delas, dando detalhes tais como seu nome precedente, o nome da localidade, como morreu, e os nomes de seus pais, irmãos e irmãs, tias etc.
Outra prova de reencarnação verdadeiramente convincente que Stevenson pesquisou são sinais físicos de nascença. Algumas das crianças que têm memórias de vida passada apresentam, no corpo, estranhas marcas de nascença ou deformações físicas congênitas que parecem provir da maneira como a pessoa morreu na vida precedente. Nalguns casos, o Dr. Stevenson pôde encontrar os registros da necropsia da personalidade anterior, e comparar as fotografias que mostram como morreram com os sinais de nascença apresentados pela criança. Em diversos casos, a criança lembrou ter sido morta a tiros em uma vida precedente recordando detalhes suficientes para que o Dr. Stevenson pudesse reconstituir os registros da necropsia da vida passada da pessoa. Os registros da necropsia mostraram onde a bala entrou e onde saiu – e a criança tinha pequenas marcas de nascença arredondadas, combinando com o laudo do médico legista.

Em um caso similar, um menino que tinha lembranças de sua vida anterior e apresentava um sinal de nascença em sua caixa torácica que parecia uma cicatriz – quando disse o nome que usara na vida passada, o Dr. Stevenson procurou e encontrou o laudo da necropsia, e viu que a pessoa da precedente vida tinha sido morta com um disparo de revólver no peito. O teste padrão dos furos na necropsia coincidiu com as marcas de nascença do menino.

Fonte:





sábado, 25 de agosto de 2012

Psicoterapia espírita

Aureci Figueiredo Martins – aureci@globo.com

Em mais de quarenta anos de atividades espíritas, presenciamos inumeráveis casos de pessoas portadoras de distúrbios psíquicos e/ou comportamentais que reencontraram a serenidade e a alegria de viver nos Centros orientados pela doutrina codificada por Allan Kardec. 

A psicoterapia ideal, assim entendemos, é aquela praticada por técnicos que, além da formação acadêmica, conhecem e reconhecem as realidades espirituais, tal como aconteceu recentemente com o psiquiatra PhD Dr. Raymond Moody Jr – o festejado neurofisiologista autor do best seller “Vida depois da vida” – que, diante dos fatos irrecusáveis das sessões de regressão de memória a que se submeteu e outras tantas a que assistiu, confessou-se adepto da tese reencarnacionista, fazendo coro com inúmeros outros destacados psicoterapeutas da atualidade.

Com relação à terapêutica espiritual oferecida pelas instituições orientadas pela codificação kardecista, cabe esclarecer que somente pode ser exercida por pessoas que pautam sua conduta pela ética doutrinária e que são detentoras da visão espiritocêntrica que a ciência espírita propicia a seus estudiosos. Assim sendo, trata-se de pessoas de boa vontade que possuem informações bastantes sobre a natureza transcendente da criatura humana: reencarnação, desencarnação, imortalidade da alma, vida fora da matéria, sintonia mental, leis morais etc. Diga-se de passagem que, sabidamente, muitos livros da doutrina espírita (Kardec e afins) são excelentes tratados do que hoje se conhece como “psicologia transpessoal”.

Defendemos, pois, a validade da psicoterapia espírita, que inclui a orientação doutrinária apoiada nos ensinos morais de Jesus e as técnicas desobsessivas(1) e fluidoterápicas(2), nas quais contamos com o auxílio dos socorristas espirituais. Não ignoramos, todavia, que o êxito do atendimento espiritual depende do merecimento e do esforço a ser empreendido pelo enfermo para elevar seu padrão vibracional e, desse modo, livrar-se dos maus pensamentos e baixos sentimentos que o tornam vulnerável ao assédio dos espíritos inferiores via sintonia mental.

Há casos em que bastam a prece, a freqüência às reuniões doutrinárias e a leitura de livros edificantes para que a autocura incentivada se efetive. Casos mais graves, entretanto, requerem a conjugação das técnicas desobsessiva e fluidoterápica. Existem ainda situações de expiação de graves deslizes, cometidos pelo indivíduo em seu passado espiritual recente ou de anteriores reencarnações, que podem demandar tempo alongado para obtenção da cura definitiva. Todavia, o esclarecimento espiritual propicia ao doente o consolo de saber-se um espírito imortal e que, com seu esforço de autotransformação moral e de ação no bem, poderá abreviar seus sofrimentos.

Cabe esclarecer ainda que, seja em atendimentos presenciais seja à distância, o tratamento espírita será gratuito e se restringirá aos aspectos espirituais dos distúrbios mento-afetivos e dos efeitos psicossomáticos deles derivados.

Com base em nossa experiência pessoal, podemos afirmar que a informação e o tratamento espíritas constituem eficientes coadjuvantes ao atendimento propiciado pelos profissionais das ciências médicas e/ou psicológicas, sabidamente indispensável nos casos que requerem medicação e/ou aplicação de técnicas psicoterápicas convencionais.
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(1) Desobsessão – Doutrinação dos espíritos obsessores.
(2) Fluidoterapia – Imposição de mãos (passes), água magnetizada, preces.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Espiritualidade & Ciência


"Posso afirmar categoricamente que a ciência me levou à espiritualidade, pois as descobertas da física e do mundo das células mostram cada vez mais a existência de um elo entre ciência e espiritualidade, duas áreas completamente distintas desde a época de descartes, há alguns séculos. Mas tenho certeza de que quando as duas forem novamente reunidas teremos um mundo muito melhor."
(Bruce Harold Lipton, centista-biólogo norte-americano, no livro "A Biologia da  Crença")
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"O Espiritismo caminha ao lado da ciência no campo da matéria: admite todas as verdades que a ciência comprova; mas não se detém onde ela para: prossegue nas suas pesquisas no campo da espiritualidade." 
(Allan Kardec, no livro "Obras Póstumas", I parte "in fine")