Em 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social.
Desta forma, a obsessão espiritual passou a ser conhecida oficialmente na Medicina como possessão e estado de transe.
Desta forma, a obsessão espiritual passou a ser conhecida oficialmente na Medicina como possessão e estado de transe.
O CID 10, item F.44.3, define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os transes mediúnicos (normais) e os que são provocados por interferência espiritual obsessora (patológicos).